1a. transa - prostituta coroa em Copacabana



1a. transa - prostituta coroa em Copacabana
Era o ano de 1998, eu já tinha 18 anos de idade e era muito tímido. O máximo que havia conseguido era dar alguns beijinhos, mas nada de passar a mão nas meninas nem ir além. Então decidi que nesse final de semana eu teria que resolver o meu problema.
Abri os classificados do jornal O Globo em busca de uma garota de programa para me iniciar. Eu já gostava de mulheres mais velhas, mas achava que isso era errado. Mas quando li o anúncio de uma coroa de 38 anos, Arabesque, não resisti e liguei.
A coroa me passou o endereço, Rua Rodolfo Dantas, em Copacabana. Passou sua descrição: morena, seios médios com auréola larga amarronzada, boquete delicioso, anal por fora. 60 reais por um relax (até gozar). Marquei horário, juntei minhas economias e parti pra lá.
Quando cheguei no seu prédio, tudo era tensão e tesão. Anunciei meu nome ao porteiro, que me mandou subir e riu, já sabendo para onde eu iria. No elevador, o desejo era incontrolável. Toquei sua campainha, e já me preparava para o prazer, quando o inusitado aconteceu.
Atendeu uma garota negra, que parecia ter 18 anos, com quase dois metros de altura e bastante gorda. Já me agarrou e foi me puxando e beijando. Eu me esquivei, pois ela não era nada sensual, e muito menos era aquilo que eu havia ido procurar.
Entrando no minúsculo apartamento, vejo Arabesque (que depois descobri se chamar Rosa). O corpo e o rosto não mentiam, estava muito longe de ter 38 anos. Devia ter 20 anos a mais, pelo menos. Mas aquele corpo e aqueles peitos colados na blusa sem sutiã me fizeram retomar o ânimo.
Seguiu-se um pequeno diálogo, onde ela me apresentava sua “sobrinha” Acompanhantes RJ Marta, e tentava me convencer a ficar com ela, pois seria muito velha pra mim. Eu disse que não, preferia mulheres mais maduras, acompanhantes no centro do rio para contrariedade de Marta, que saiu do apartamento puta da vida. Aí então começaria o programa.
Parti pra cima de Rosa, sem jeito, já metendo a mão nos seus peitos e querendo beijá-la. Ela disse que era puta, e não namorada, e não me beijou, mandando eu retirar a roupa e ir pra cama. Ela fez o mesmo, e apesar da rispidez, ver aqueles peitos perto de mim valeu já todo o transtorno.
Ela tinha peitos lindos, de médios para grande, levemente caídos, com um bico pronunciado, e uma linda e grande auréola marrom. Pedi para chupar, e ela veio com os peitos na minha boca. Quando estava me deliciando, ela mandou botar a camisinha e ir por cima dela, que já estava de pernas abertas na cama.
Apesar da falta de clima, fui com meu entusiasmo juvenil. Como não gozava, ela mandou eu tirar o pau, que ela iria chupar, mas não era para eu gozar na boca dela, e sim nos peitos. Chupou um pouquinho, sem muita graça, mas a visão daqueles peitos balançando, o tesão juvenil acumulado, e a perspectiva de gozar em cima dela me deixaram tão animados que o gozo logo chegou. Inundei aqueles peitos de porra no primeiro gozo conjunto da minha vida.
Ela logo me mandou embora. Fui extasiado e não esqueci aquele telefone. Fiquei por um tempo ainda batendo papo com ela, e arrumei duas idas àquele Acompanhantes RJ apartamento apenas para mamar aqueles seios por 20 reais. A última, há um ano. Ela já não é mais garota de programa, e está muito, mas muito velha. Nada que tire o meu tesão e evite de gozar como da primeira vez.
Adoraria conversar com mulheres e casais maduros, independente da idade. Espero que gostem desse relato, o primeiro de muitos que compartilharei nesse maravilhoso site. Grande abraço a todos, Jorge.

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